terça-feira, 26 de abril de 2016

“As Empresas e a Segurança e Saúde no Trabalho: Direitos e Obrigações”

CONVITE
EXMO(A) SENHOR(A)
A CPPME tem a honra de Convidar V. Exa. para o Seminário “As Empresas e a Segurança e Saúde no Trabalho: Direitos e Obrigações” que se realiza no próximo dia 29 de Abril de 2016, com início pelas 18h30, no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Alcochete. A participação é  gratuita e as inscrições podem ser feitas para “cppme@cppme.pt” ou para o telefone 212 276 100, e “jfalcochete@gmail.com” ou 212341012

sexta-feira, 15 de abril de 2016

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias empresas assina Protocolo com o Grupo Crédito Agrícola


A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME e o Grupo Crédito Agrícola assinaram no passado dia 13 um protoloco para a disponibilização de produtos e serviços financeiros aos Associados da Confederação com condições vantajosas.
 O protocolo foi assinado por Licínio Pina, presidente do Grupo Crédito Agrícola, José Maia Alexandre, vogal do Conselho de Administração Executivo do Grupo Crédito Agrícola e por João António Vicente, presidente da CPPME e Jorge Manuel Pisco, vice presidente da CPPME.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Grupos Parlamentares e Governo recebem a CPPME enquanto a Câmara Municipal de Oeiras mantém silêncio relativamente à audiência pedida há mais de um mês.

Tem vindo o Núcleo de Oeiras da CPPME a manter regularidade nos contactos com os seus associados e com os micro, pequenos e médios empresários, em geral, dando conta das iniciativas e tomadas de posição, quer do núcleo quer por parte da direcção da CPPME. 
O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e o Ministro da Economia


Neste contexto e no que se refere aos contactos institucionais refiram-se  as audiências com os grupos parlamentares, designadamente do PSD e, no passado dia 12, com o Grupo Parlamentar do PS. Das audiências solicitadas ao Governo, amanhã, dia 14, a CPPME estará com o Dr. Fernando Rocha Andrade (Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais) e no próximo dia 22 a sua Direcção será recebida pelo Dr. Manuel Caldeira Cabral (Ministro da Economia).
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As questões locais, a nível do Município de Oeiras, foram inventariadas  e o documento produzido foi entregue como anexo* ao pedido de audiência enviado há mais de um mês ao Presidente da CM
de Oeiras, para situar as questões que gostaríamos de ver discutidas. A resposta tarda, mas mantemos a expectativa de que em breve possamos vir a apreciar em conjunto não só as questões apresentadas como também a situação da revitalização dos centros históricos e em particular as medidas previstas ou a planear para fazer face aos impactos, no comércio da Vila de Oeiras, da transferência dos serviços camarários para o novo edifício a construir nos terrenos próximos do Centro Comercial Oeiras Parque.  É sentimento generalizado de que a decisão da câmara acabará com todo o pequeno comércio e com a restauração no centro histórico de Oeiras.

*ver documento aqui

quarta-feira, 6 de abril de 2016

O estudo "Oeiras 2030" e a evolução do perfil económico-social do Município de Oeiras

No "Estudo Estratégico para o Desenvolvimento Económico e Competitividade Territorial do Concelho de Oeiras" realizado, em 2009, pela firma de consultores "Augusto Mateus & Associados" avançavam-se alguns indicadores significativos do Município de Oeiras e que lhe definiam um perfil com características claras de desenvolvimento: “O tecido empresarial de Oeiras é bem menos atomizado do que as médias nacionais, e é nos seus parques empresariais (nomeadamente, no Lagoas Parque e no Tagus Parque) e nos espaços industriais (nas zonas de Queluz de Baixo e de Carnaxide) que se encontram as grandes empresas que fazem de Oeiras o segundo concelho da AML (depois de Lisboa) com maior percentagem de estabelecimentos com 250 ou mais empregados. “ (página 27). 

Actualmente, apesar de só existirem dados relativos a 2013, Oeiras deverá continuar a manter aquela posição relativa. Contudo, entre 2009 (data do relatório) e 2013, o Município viu passar de 68 para 58 as empresas com mais de 250 trabalhadores perdendo, assim, cerca de 15% de empresas de grande dimensão. Segundo aquele estudo da "Augusto Mateus & Associados", (página 32) “A densidade da estrutura económica e empresarial de Oeiras, tendeu a reforçar-se entre 1998 e 2004. Em termos absolutos, esta tendência fica patente num ritmo médio de crescimento do número de empresas, estabelecimentos e postos de trabalho: respectivamente 3,5%/ano, 3,0%/ano e 3,7%/ano”.
Pela nossa análise por nós realizada (ver "Requisitos para um ambiente favorável à atividade dos MPME de Oeiras") e partindo dos dados disponíveis na base de dados da PORDATA, em 2009 ter-se-á invertido a tendência de crescimento tendo-se, entre 2009 e 2013, reduzido de 24.982 para 21.258 o número total de empresas existentes no Município. Isto é, em 4 anos o Município perdeu 3.750 empresas, na sua grande maioria micro empresas mas com significativo peso do emprego (no período em análise foram sacrificados 2.640 postos de trabalho).
Ora esta constatação e a avaliação sobre as acções que será necessário empreender para fazer inverter a situação parece não estarem suficientemente contempladas em estudos recentes, designadamente no trabalho "Oeiras 2030", com a agravante deste não fazer qualquer referência ao predomínio de PMES e, de alguma forma, se distanciar das linhas de força que o trabalho realizado anteriormente pela equipa do Prof. Augusto Mateus apontavam. Certos de que esta primeira abordagem requer aprofundamento, voltaremos à questão em data próxima.
Sobre a lacuna, fica desde já o alerta.